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1.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-1399461

RESUMEN

As modalidades coletivas de invasão têm sido investigadas a partir da complexidade, derivando dessas investigações propostas metodológicas de cunho sistêmico. Neste ensaio, à luz do pensamento complexo, aproximamos Pedagogia do Esporte e Teoria do Treinamento Esportivo e discutimos sobre possibilidades de integração das dimensões humanas nos processos de ensino/treino pela ótica interdisciplinar, como meio de tornar as tarefas de aprendizagem, as sessões de ensino/treino e os currículos de programas esportivos mais ecológicos e holísticos. Apresentamos alternativas de incremento de propostas metodo-lógicas existentes e convidamos a comunidade acadêmica a refletirmos sobre a importância de investigações interdisciplinares e a necessidade de repensarmos a formação acadêmica rumo à transdisciplinaridade (AU).


Invasion team sports have been investigated based on the complexity, and systemic methodological proposals have been derived from it. In this paper, in light of complex thinking, we approach Sport Pedagogy and Sport Training Theory to discuss possibilities for integrating human dimensions in teaching/training processes through an interdisciplinary perspective, as a means of making learning tasks, teaching/training sessions and sports programs curricula more ecological and holistic. We present some alternatives for updating existing methodological proposals, and invite the academic community to reflect on the importance of interdisciplinary research and the need to rethink higher education towards transdisciplinarity (AU).


Los deportes colectivos de invasión se han investigado a partir de la complejidad con propuestas metodológicas sistémicas. En este ensayo, a la luz del pensamiento complejo, abordamos la Pedagogía Deportiva y la Teoría del Entrenamiento Deportivo y discutimos posibilidades de integración de las dimensiones humanas en los procesos de entrenamiento, a través de una perspectiva interdisciplinar, como medio para realizar tareas de aprendizaje, sesiones de enseñanza y los programas más ecológicos y holísticos. Presentamos posibilidades de incrementar las propuestas metodológicas existentes, y invitamos a la comunidad académica a reflexionar sobre la importancia de investigaciones interdisciplinarias y la necesidad de repensar la formación académica hacia la transdisciplinariedad (au).


Asunto(s)
Humanos , Deportes , Enseñanza , Deportes de Equipo , Pensamiento , Investigación Interdisciplinaria , Aprendizaje , Métodos
2.
Rev. andal. med. deporte ; 12(4): 312-316, dic. 2019. tab
Artículo en Inglés | IBECS | ID: ibc-192150

RESUMEN

OBJECTIVE: The aim of the study was to compare physical fitness, quality of life and domains of frailty between physically frail and robust older women, whose was classified by the physical domain from Kihon Checklist. METHOD: One hundred and thirty-two community-dwelling older women participated in the study (68.5 +/- 6.1 years). Data were collected through questionnaires (sociodemographic, Kihon Checklist, Short Form-8 items) and physical and functional tests. RESULTS: Most frail older women lived alone (P<0.01), had lower frequency of leaving home weekly (P<0.03) and reported a greater history of fall events compared to the robust ones (P<0.01). In addition, physically frail older women presented lower performance in handgrip strength, walking speed usual and maximum, and Timed Up and Go. In addition, they had worst results in other domains of frailty (i.e., instrumental activities of daily living, oral condition, socialization, cognition) as well as a lower quality of life. Older women leaving home in a lower frequency and living alone may present an increase of emotional issues and, occasionally, a decrease of the quality of life. CONCLUSION: Physical frail older women leaving home less present lower muscle strength and power and, a combination of frailties besides the physical one


OBJETIVO: Comparar la aptitud física, la calidad de vida y los dominios de fragilidad entre ancianos físicamente frágiles y robustos, clasificados por el dominio físico del Kihon Checklist. MÉTODO: Mujeres ancianas de la comunidad participaron del estudio (n=132; 68.5 +/- 6.1 años). Los datos fueron recolectados por medio de cuestionarios (sociodemográfico, Kihon Checklist, Short Form-8) y pruebas físicas y funcionales. RESULTADOS: La mayoría de las ancianas frágiles vivían solas (P <0.01), presentaron menor frecuencia para salir de casa semanalmente (P <0.03) y sufrieron mayor número de caídas en comparación a las robustas (P <0.01). Las personas de edad avanzada físicamente frágiles presentaron un menor desempeño en la fuerza de prensión manual, velocidad de caminata usual y máxima y en el test Timed Up and Go. Además, presentaron resultados peores en otros ámbitos de fragilidad (actividades instrumentales de la vida diaria, condición oral, socialización, cognición), así como una menor calidad de vida. Las ancianas que salen de casa con menor frecuencia y viven solas pueden presentar un aumento de problemas emocionales y, ocasionalmente, una disminución de la calidad de vida. CONCLUSIÓN: Ancianas físicamente frágiles, que salen menos de casa, presentan menor fuerza y potencia muscular junto a otros ámbitos de fragilidad


OBJETIVO: O objetivo do estudo foi comparar a aptidão física, qualidade de vida e os domínios de fragilidade entre idosas fisicamente frágeis e robustas, classificadas pelo dominio físico do Kihon Checklist. MÉTODO: Cento e trinta e duas idosas da comunidade participaram do estudo (68.5 +/- 6.1 anos). Os dados foram coletados por meio de questionários (sociodemográfico, Kihon Checklist, Short Form-8) e testes físicos e funcionais. RESULTADOS: A maioria das idosas frágeis moravam sozinhas (P <0.01), apresentaram menor frequência ao sair de casa semanalmente (P <0.03) e relataram maior histórico de quedas em comparação às robustas (P <0.01). Além disso, as idosas fisicamente frágeis apresentaram menor desempenho na força de preensão manual, velocidade de caminhada usual e máxima, Timed Up and Go. Em adição a isto, apresentaram resultados agravados em outros domínios da fragilidade (atividades instrumentais da vida diária, condição oral, socialização, cognição), bem como uma menor qualidade de vida. Idosas que saem de casa com menor frequência e moram sozinhas podem apresentar um acréscimo de problemas emocionais e, ocasionalmente, uma diminuição da qualidade de vida. CONCLUSÃO: Idosas físicamente frágeis, que saem menos de casa, apresentam menor força e potência muscular, e uma combinação do domínio físico com outros domínios da fragilidade


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Anciano , Anciano Frágil , Calidad de Vida , Aptitud Física , Encuestas y Cuestionarios , Factores Socioeconómicos , Estudios Transversales
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